A paralisação de seguranças terceirizados, que prestam serviço ao Instituto Nacional do Seguro Social prejudica o atendimento em agências do INSS na Região Metropolitana nesta quarta-feira. Na segunda-feira, procedimentos já haviam sido suspensos pelo mesmo motivo.
Por isso a manhã foi de incerteza para segurados do INSS que madrugaram em frente ao portão da agência Bento Gonçalves, no bairro Partenon, em Porto Alegre. Com os salários atrasados desde o último dia oito, apenas quatro dos 12 vigias da empresa Linx Segurança estavam trabalhando pela manhã. Na calçada, pessoas que haviam agendado perícias aguardavam informações.
— Em 28 anos de carteira é a primeira vez que eu preciso de perícia, e deu tudo errado — lamentou a doméstica Vera Lúcia Gomes, 54 anos.
Ela chegou ao INSS antes das 8h, e somente depois das 10h conseguiu obter informações e teve a consulta adiada para o dia 30.
Segundo a assessoria do INSS, os atendimentos estão sendo realizados na medida do possível, mas devido ao número reduzido de vigilantes trabalhando alguns agendamentos estão sendo remarcados porque não há como garantir a segurança do patrimônio, de funcionários e usuários dos serviços. Sem apoio dos vigilantes, médicos não realizam perícias por temer desacato das pessoas insatisfeitas com o resultado.
A Linx Segurança, que tem sede em Curitiba, no Paraná, informou que a empresa vai entrar em contato com a regional Porto Alegre para regularizar a situação e não confirmou o pagamento dos salários.
O INSS informa que rompeu o contrato com a Linx logo depois dos primeiros atrasos, mas a empresa reverteu a decisão na Justiça. Por mês, a Linx recebe R$ 193 mil para disponibilizar 83 vigilantes em onze unidades do INSS na região de Porto Alegre.
Por isso a manhã foi de incerteza para segurados do INSS que madrugaram em frente ao portão da agência Bento Gonçalves, no bairro Partenon, em Porto Alegre. Com os salários atrasados desde o último dia oito, apenas quatro dos 12 vigias da empresa Linx Segurança estavam trabalhando pela manhã. Na calçada, pessoas que haviam agendado perícias aguardavam informações.
— Em 28 anos de carteira é a primeira vez que eu preciso de perícia, e deu tudo errado — lamentou a doméstica Vera Lúcia Gomes, 54 anos.
Ela chegou ao INSS antes das 8h, e somente depois das 10h conseguiu obter informações e teve a consulta adiada para o dia 30.
Segundo a assessoria do INSS, os atendimentos estão sendo realizados na medida do possível, mas devido ao número reduzido de vigilantes trabalhando alguns agendamentos estão sendo remarcados porque não há como garantir a segurança do patrimônio, de funcionários e usuários dos serviços. Sem apoio dos vigilantes, médicos não realizam perícias por temer desacato das pessoas insatisfeitas com o resultado.
A Linx Segurança, que tem sede em Curitiba, no Paraná, informou que a empresa vai entrar em contato com a regional Porto Alegre para regularizar a situação e não confirmou o pagamento dos salários.
O INSS informa que rompeu o contrato com a Linx logo depois dos primeiros atrasos, mas a empresa reverteu a decisão na Justiça. Por mês, a Linx recebe R$ 193 mil para disponibilizar 83 vigilantes em onze unidades do INSS na região de Porto Alegre.
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