Considerado "extremamente positivo" pela diretoria da Câmara Rio-grandense do Livro, o balanço da 57ª Feira do Livro de Porto Alegre foi divulgado nesta quinta-feira no Memorial do RS. Foram vendidos, no total, 459.588 livros, um aumento de 12% em relação ao ano passado.
- Este é um número histórico - vibrou João Carneiro, presidente da Câmara.
Trata-se da maior quantidade de volumes comercializados desde 2007, quando foram vendidos 459.521 livros. Desde então o número decaiu, tendo chegado a 354.892 em 2009. Em 2010 houve um crescimento significativo (411.519), mas não tanto quanto o de 2011.
- Vários fatores explicam esta retomada - explica Carneiro. - O feriado prolongado fez com que a Feira tivesse 19 dias, número maior do que o de anos anteriores. Além disso, não choveu ao longo de todo o evento. Também foi o primeiro ano em que o eixo central da Praça da Alfândega esteve completamente liberado após as reformas do Programa Monumenta, o que permitiu que a Feira ganhasse mais espaço. E nós estamos investindo na bibliodiversidade das barracas, para que a oferta dos livreiros seja mais ampla.
A Área Infantil e Juvenil teve o maior aumento de livros vendidos: foram 101.509 exemplares, 14% a mais do que em 2010. Na Área Geral, foram 338.566 volumes comercializados, 13% a mais do que no ano passado. A Área Internacional foi a única a registrar queda na comparação com a edição anterior: 19.514 títulos vendidos, 10% a menos do que em 2010.
O público estimado desta 57ª Feira do Livro, conforme a Brigada Militar, foi de 1,7 milhão de pessoas - semelhante ao de 2010. O evento que terminou no feriado da última terça teve 723 sessões de autógrafos, 675 escritores convidados para debates, oficinas e encontros com o público e, no total, mais de 1,2 mil autores autografando na Praça.
- Este é um número histórico - vibrou João Carneiro, presidente da Câmara.
Trata-se da maior quantidade de volumes comercializados desde 2007, quando foram vendidos 459.521 livros. Desde então o número decaiu, tendo chegado a 354.892 em 2009. Em 2010 houve um crescimento significativo (411.519), mas não tanto quanto o de 2011.
- Vários fatores explicam esta retomada - explica Carneiro. - O feriado prolongado fez com que a Feira tivesse 19 dias, número maior do que o de anos anteriores. Além disso, não choveu ao longo de todo o evento. Também foi o primeiro ano em que o eixo central da Praça da Alfândega esteve completamente liberado após as reformas do Programa Monumenta, o que permitiu que a Feira ganhasse mais espaço. E nós estamos investindo na bibliodiversidade das barracas, para que a oferta dos livreiros seja mais ampla.
A Área Infantil e Juvenil teve o maior aumento de livros vendidos: foram 101.509 exemplares, 14% a mais do que em 2010. Na Área Geral, foram 338.566 volumes comercializados, 13% a mais do que no ano passado. A Área Internacional foi a única a registrar queda na comparação com a edição anterior: 19.514 títulos vendidos, 10% a menos do que em 2010.
O público estimado desta 57ª Feira do Livro, conforme a Brigada Militar, foi de 1,7 milhão de pessoas - semelhante ao de 2010. O evento que terminou no feriado da última terça teve 723 sessões de autógrafos, 675 escritores convidados para debates, oficinas e encontros com o público e, no total, mais de 1,2 mil autores autografando na Praça.
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