É com cautela que o Grêmio trata do retorno de Carlos Eduardo ao Olímpico, quatro anos e meio após sua venda para o futebol alemão. Há um ano sem jogar, o meia-atacante só será contratado após uma rigorosa avaliação clínica que apontará o resultado do procedimento clínico realizado com José Luís Runco, médico da Seleção Brasileira, para a recuperação de lesão no tendão patelar.
— Temos uma grande preocupação com esse detalhe — confirma o diretor médico Márcio Bolzoni.
O presidente Paulo Odone aposta na possibilidade de que o jogador tenha se livrado de vez do problema. A ponto de garantir que não terá dificuldades em chegar a um acordo financeiro. O otimismo pela volta cresceu diante de informações de que o Rubin Kazan, clube do jogador, aceita emprestá-lo mediante a garantia de que ficará com o atacante por mais um ano após seu retorno.
Em novembro de 2010, Carlos Eduardo veio ao Brasil tratar-se com Runco. Optou-se pelo PRP (plasma rico em plaquetas), procedimento em que o sangue do próprio paciente é utilizado para acelerar a recuperação. Todo o trabalho de fisioterapia foi realizado no Olímpico, o que permitiu a Bolzoni acompanhar a evolução do quadro clínico.
Apesar de torcer pelo retorno do jogador, Evandro Schmidt, um dos procuradores de Carlos Eduardo, reconhece que a negociação não será fácil. Cita o investimento superior a 20 milhões de euros feito pelo Rubin Kazan para tirá-lo do Hoffenheim, da Alemanha, onde atuava desde 2007.
— Agora é que vai começar a fase decisiva do campeonato russo. É a reta final para saber quem irá participar da Liga dos Campeões. E o clube espera muito dele — afirma Evandro.
Liberado pelo Rubin Kazan para ficar com a família em Novo Hamburgo, Carlos Eduardo trabalha com o acompanhamento de um personal trainer. Sábado, viaja para reapresentar-se ao Rubin Kazan, a tempo de assistir aos dois últimos jogos do clube na temporada. Depois das festas de fim de ano, novamente no Brasil, o jogador participará da pré-temporada na Espanha. Otimista, acredita que possa voltar a jogar em fevereiro.
— Temos uma grande preocupação com esse detalhe — confirma o diretor médico Márcio Bolzoni.
O presidente Paulo Odone aposta na possibilidade de que o jogador tenha se livrado de vez do problema. A ponto de garantir que não terá dificuldades em chegar a um acordo financeiro. O otimismo pela volta cresceu diante de informações de que o Rubin Kazan, clube do jogador, aceita emprestá-lo mediante a garantia de que ficará com o atacante por mais um ano após seu retorno.
Em novembro de 2010, Carlos Eduardo veio ao Brasil tratar-se com Runco. Optou-se pelo PRP (plasma rico em plaquetas), procedimento em que o sangue do próprio paciente é utilizado para acelerar a recuperação. Todo o trabalho de fisioterapia foi realizado no Olímpico, o que permitiu a Bolzoni acompanhar a evolução do quadro clínico.
Apesar de torcer pelo retorno do jogador, Evandro Schmidt, um dos procuradores de Carlos Eduardo, reconhece que a negociação não será fácil. Cita o investimento superior a 20 milhões de euros feito pelo Rubin Kazan para tirá-lo do Hoffenheim, da Alemanha, onde atuava desde 2007.
— Agora é que vai começar a fase decisiva do campeonato russo. É a reta final para saber quem irá participar da Liga dos Campeões. E o clube espera muito dele — afirma Evandro.
Liberado pelo Rubin Kazan para ficar com a família em Novo Hamburgo, Carlos Eduardo trabalha com o acompanhamento de um personal trainer. Sábado, viaja para reapresentar-se ao Rubin Kazan, a tempo de assistir aos dois últimos jogos do clube na temporada. Depois das festas de fim de ano, novamente no Brasil, o jogador participará da pré-temporada na Espanha. Otimista, acredita que possa voltar a jogar em fevereiro.
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