O Comando de Policiamento Metropolitano (CPM) e o Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar prenderam 10 pessoas — cinco homens e cinco mulheres — nesta manhã em uma operação de combate ao tráfico de drogas em Cachoeirinha, na Região Metropolitana.
— Grande parte dos alvos da operação são mulheres. Isso porque a maioria dos criminosos está presa, mas as esposas e namoradas continuam comandando os negócios — explica o comandante do CPM, coronel Silanus Melo.
Desde a madrugada, os policiais cumpriram 19 mandados de busca e apreensão de armas e drogas na cidade. O tráfico está relacionado a diversos homicídios na região.
Em uma casa na Vila Navegantes foram apreendidas 135 pedras de crack, notas falsas de R$ 50, arma com numeração raspada, câmera de vigilância e radiocomunicadores.
Mais de 160 policiais participam da operação, intitulada "Grande Conquista". Conforme o coronel, o trabalho é resultado do serviços de inteligência da Brigada Militar e da Secretaria de Segurança Pública (SSP).
O comandante afirma que existe a possibilidade de os presos seguirem monitorando o tráfico de dentro das penitenciárias. Entretanto, durante a investigação não houve a utilização de escutas telefônicas, o que dificulta a garantia de que haja contatos entre pessoas no interior e no exterior das casas de detenção.
— Grande parte dos alvos da operação são mulheres. Isso porque a maioria dos criminosos está presa, mas as esposas e namoradas continuam comandando os negócios — explica o comandante do CPM, coronel Silanus Melo.
Desde a madrugada, os policiais cumpriram 19 mandados de busca e apreensão de armas e drogas na cidade. O tráfico está relacionado a diversos homicídios na região.
Em uma casa na Vila Navegantes foram apreendidas 135 pedras de crack, notas falsas de R$ 50, arma com numeração raspada, câmera de vigilância e radiocomunicadores.
Mais de 160 policiais participam da operação, intitulada "Grande Conquista". Conforme o coronel, o trabalho é resultado do serviços de inteligência da Brigada Militar e da Secretaria de Segurança Pública (SSP).
O comandante afirma que existe a possibilidade de os presos seguirem monitorando o tráfico de dentro das penitenciárias. Entretanto, durante a investigação não houve a utilização de escutas telefônicas, o que dificulta a garantia de que haja contatos entre pessoas no interior e no exterior das casas de detenção.
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