quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Escolas municipais participam do VI Salão Ufrgs Jovem



Escolas da Rede Municipal de Ensino (RME) têm marcado presença no VI Salão Ufrgs Jovem. Entre as participantes estão as Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs) Chapéu do Sol, Ildo Meneghetti, São Pedro e Heitor Villa Lobos, que expõem trabalhos ao longo da semana. O Salão Ufrgs Jovem abrange pesquisas de escolas da rede pública e privada de ensino e, neste ano, conta com cerca de 500 produções. 
Nesta quarta-feira, 5, a EMEF São Pedro, expôs o resultado do que foi desenvolvido no Laboratório de Ambiente Urbano da instituição. As estudantes Jaqueline Nascimento Gonçalves, Paloma Thayná Wolf Nardis e Nathália Monteiro Pieretti, da C33, divulgaram o trabalho “Os Guardiões do Planeta – Segredos e Mistérios do Arroio Dilúvio”, com orientação da professora Helena Beatriz Moreno Velazquez. As jovens tratam das lendas e  das diversas histórias de envolvem o arroio, cuja nascente é no Parque Saint-Hilaire. As meninas conversaram com um guarda do local que lhes contou diversas lendas e mistérios sobre o Dilúvio.“Muitos conhecem o Arrorio Dilúvio, mas poucos sabem a história dele”, observam as jovens, que revelam que, ano passado, receberam Menção Honrosa no Salão.
A EMEF Ildo Meneghetti expôs suas produções de robótica, por meio do trabalho “Deslocamentos da vida cotidiana”. Um dos alunos, Bernardo Zuanazzi dos Santos, da C22, explica que nunca tinha pensado em se dedicar à pesquisa, mas que, desde o ano passado, participa do projeto de robótica da escola e vem se interessando. “Gostei, me surpreendi pela tecnologia, pelo que dá para construir, já gostava de robótica. Gosto muito do projeto”, destaca.
Já na segunda-feira, 3, dentre 92 trabalhos, 16 foram premiados, dois dos quais da EMEF Chapéu do Sol. Segundo a professora orientadora dos projetos da instituição, Lia Bárbara Marques Wilges, esta é a primeira de muitas participações da instituição neste tipo de evento. “A idéia é propor para essa gurizada que se pode aplicar o método científico em coisas simples da vida”, revela. Ela ainda contou que um dos próximos passos será dividir na escola a experiência com alunos dos ciclos anteriores para que, desde já, eles se interessem pela pesquisa científica. Também salienta que os próprios jovens escolheram os temas. Os trabalhos foram analisados por professores da Ufrgs especialistas nas respectivas áreas.

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